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O Slow Filme – Festival Internacional de Cinema, Alimentação e Cultura Local acontecerá pela primeira vez em Brasília, depois de realizar nove edições em Pirenópolis (GO). O evento relaciona cinema e gastronomia, inspirado nos conceitos do movimento Slow Food, reunindo na programação filmes sobre comida, workshops e degustações.

Mas para a 10ª edição acontecer do dia 1º a 4 de agosto no Cine Brasília com exibições de filmes e conversas; e, no Espaço Cultural 508 Sul com a realização de oficinas e workshops. A entrada é franca. Estão na programação 20 filmes inéditos e premiados, sessões inclusivas e infantis.

Para viabilizar o evento, a produtora Objeto Sim, que realiza o Slow Filme, abriu um conta de financiamento coletivo no site VakinhaQuem quiser colaborar tem até o dia 20 de julho. O valor arrecadado será utilizado na impressão de material gráfico e na legendagem, já que muitos dos filmes trazidos para o evento são inéditos no Brasil. Com curadora do crítico Sérgio Moriconi, o festival promete para a primeira edição brasiliense um total de 20 títulos, entre curtas, médias e longas-metragens, documentário e ficção.

A colaboração é mais do que justa, uma vez que o Slow Filme – único do Brasil em seu gênero — tem entrada franca em todas as atividades. O festival tem promovido a estreia no Brasil de filmes premiados em grandes festivais como Berlim, Nova York e San Sebastián. Na edição de 2017, por exemplo, exibiu o documentário argentino Todo sobre El Asado, de Gastón Duprat e Mariano Cohn, hoje disponível na Netflix.

Em 2018, um dos destaques foi o francês À Procura de Mulheres Chefs (foto no alto desta matéria), da francesa Vérane Frédiani, que rodou o mundo para mostrar o trabalho de chefs, sommeliers, ativistas e restauranteurs mulheres – entre elas, nomes como Dominique Crenn, Clare Smyth, Elena Arzak e Alice Waters.

FONTE:  GASTRONOMIX